
Causou grande impacto nos meios de comunicação a divulgação da tramitação na Câmara da PEC do 3º mandato presidencial. Os Deputados do DEM e do PSDB retiram assinaturas e derrubaram a PEC (proposta de emenda constitucional). Dos 13 parlamentares da oposição que recuaram, cinco são tucanos e oito democratas
O autor da emenda foi Jackson Barreto (PMDB-SE) Foram ao todo recolhidas 194 assinaturas, com a retirada das assinaturas, restaram 170 parlamentares, um a menos que o número mínimo para tramitação da PEC. Caso consiga o número mínimo de assinaturas a PEC deverá ser admitida pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) e depois seguirá para discussão em uma comissão especial que será criada na Câmara, posteriormente será encaminha ao plenário da Câmara e do Senado. Se aprovada a emenda até setembro, fica o presidente Lula autorizado a concorrer á uma nova eleição.
O motivo do recuo dos deputados do PSDB e do DEM foram pressões sofridas pela cúpula tucana de olho na sucessão presidencial. Já os deputados do DEM seguiram a mesma orientação em face das negociações já em processo adiantado entre os dois partidos em São Paulo, visando à eleição do Governador José Serra ao cargo majoritário.
O Presidente Lula tem se demonstrado uma grande habilidade para lidar com as questões políticas, tanto na Câmara como no Senado, e evidente que ele jamais encaminharia proposta neste sentido, porém existem os aliados que podem encabeçar e incorporar o projeto, evitando que a imagem do presidente possa ficar desgastada, e provocar uma desaprovação na sua popularidade, hoje ele tem índice de aprovação de 84%. Tudo isto funciona como um balão de ensaio.
Durante a última eleição do presidente Lula, fiz um artigo intitulado “terceiro mandado do Lula” naquela época fui criticado. No artigo comentava que o presidente estava em plena campanha já pelo terceiro mandato, “...o presidente tomou gosto pelo poder, sentou na cadeira e não quer levantar mais...”.
O autor da emenda foi Jackson Barreto (PMDB-SE) Foram ao todo recolhidas 194 assinaturas, com a retirada das assinaturas, restaram 170 parlamentares, um a menos que o número mínimo para tramitação da PEC. Caso consiga o número mínimo de assinaturas a PEC deverá ser admitida pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) e depois seguirá para discussão em uma comissão especial que será criada na Câmara, posteriormente será encaminha ao plenário da Câmara e do Senado. Se aprovada a emenda até setembro, fica o presidente Lula autorizado a concorrer á uma nova eleição.
O motivo do recuo dos deputados do PSDB e do DEM foram pressões sofridas pela cúpula tucana de olho na sucessão presidencial. Já os deputados do DEM seguiram a mesma orientação em face das negociações já em processo adiantado entre os dois partidos em São Paulo, visando à eleição do Governador José Serra ao cargo majoritário.
O Presidente Lula tem se demonstrado uma grande habilidade para lidar com as questões políticas, tanto na Câmara como no Senado, e evidente que ele jamais encaminharia proposta neste sentido, porém existem os aliados que podem encabeçar e incorporar o projeto, evitando que a imagem do presidente possa ficar desgastada, e provocar uma desaprovação na sua popularidade, hoje ele tem índice de aprovação de 84%. Tudo isto funciona como um balão de ensaio.
Durante a última eleição do presidente Lula, fiz um artigo intitulado “terceiro mandado do Lula” naquela época fui criticado. No artigo comentava que o presidente estava em plena campanha já pelo terceiro mandato, “...o presidente tomou gosto pelo poder, sentou na cadeira e não quer levantar mais...”.
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