sábado, 30 de abril de 2011

BRASÍLIA (Reuters) - A presidente Dilma Rousseff voltou a dizer nesta sexta-feira que não medirá esforços para controlar a inflação, em pronunciamento

Foto: Agência Brasil

BRASÍLIA (Reuters) - A presidente Dilma Rousseff voltou a dizer nesta sexta-feira que não medirá esforços para controlar a inflação, em pronunciamento em cadeia nacional comemorativo ao Dia do Trabalho, no próximo domingo. Ela também reiterou seu compromisso de erradicar a miséria.

Dirigindo-se aos trabalhadores, Dilma afirmou que garantir o poder de compra é tão importante quanto gerar empregos e que não abrirá mão de fazer o necessário contra a inflação.

"Garantir o poder de compra do salário significa jogar duro contra a inflação. Esse é um dos fundamentos da nossa política econômica e dele jamais abriremos mão", disse a presidente no pronunciamento de dez minutos transmitido pela TV.

Dilma reiterou que o governo está atento "aos mínimos detalhes" da economia do país e que busca "na hora certa, soluções para os problemas". Ela citou, assim como fez durante o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, na última terça-feira, a situação econômica mundial.

"Assim como fomos um dos países que melhor reagiu à crise financeira internacional, estamos preparados para enfrentar as pressões inflacionárias que rondam, no momento, a economia mundial", disse.

Como desafios para o crescimento em curso no Brasil, Dilma enumerou o combate aos gargalos da infraestrutura, às distorções do sistema tributário e à necessidade de especialização da mão-de-obra. Com a solução desses pontos, o crescimento será realizado de forma "harmônica" e "sustentável", acredita a presidente.

"Feliz de um país que está alerta e tem instrumentos para responder, sem titubear, a cada um desses desafios", afirmou.

Também citou a necessidade da melhora dos gastos públicos. No começo do ano, o governo federal anunciou um corte no Orçamento de 50 bilhões de reais, na linha definida pela presidente de "fazer mais e melhor com menos recursos".

Em recado aos trabalhadores, assegurou que manterá a política de valorização do salário mínimo, aprovada em fevereiro. Ao mencionar programas de especialização de mão-de-obra, lançados pelo governo, fez uma citação à classe média, que vem sendo foco de polêmica entre o seu partido, o PT, e a oposição representada pelo PSDB.

"São iniciativas (os programas) que demonstram o compromisso especial que nosso governo tem com os pobres e com a classe média. Com os pobres, para garantir que subam na vida. Com a classe média, para garantir que seu padrão de vida melhore ainda mais", explicou.

Dilma afirmou ainda que programas de infraestrutura --como o Minha Casa, Minha Vida e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)-- serão mantidos, "sem interrupções" e anunciou que pretende lançar, "nas próximas semanas", o Programa Brasil Sem Miséria, que irá integrar recursos para programas sociais do governo.

(Reportagem de Maria Carolina Marcello)


Dutra renuncia e Rui Falcão é eleito presidente do PT

BRASÍLIA (Reuters) - O deputado estadual Rui Falcão (SP) foi escolhido por unanimidade na sexta-feira novo presidente do PT em substituição a José Eduardo Dutra, que renunciou ao cargo para tratar de problemas de saúde. Falcão fica no comando da legenda até 2013.

A eleição foi realizada pelo Diretório Nacional do partido, após Dutra, licenciado desde 22 de março, comunicar que se afastava definitivamente da presidência da legenda por problemas neurológicos. Eleito em 2009, seu mandato teve início em 2010.

Rui Falcão foi candidato único ao cargo. O nome do senador Humberto Costa (PE), opção da presidente Dilma Rousseff, chegou a circular entre os petistas, mas, para não participar de uma disputa, ele usou o argumento de que preferia permanecer com a liderança do partido no Senado.

"As críticas são comuns, elas não são verdadeiras no caso. Não há nenhuma incompatibilidade com a presidente Dilma, nós temos amizade profunda por ela, militamos juntos no passado", afirmou o novo presidente a jornalistas após a eleição.

Rui Falcão era vice-presidente do partido e, com a licença, atuava como presidente em exercício da legenda. Ao contrário de Dutra, que pertence à corrente Construindo um Novo Brasil (CNB), majoritária, Falcão atua na Novos Rumos. Junto com a PT de Lutas e de Massa, as três dominam o partido hoje.

A maioria das correntes petistas queria que Dutra tirasse uma licença maior e retornasse ao comando em setembro, mas ele e outros petistas afirmaram que tal solução poderia gerar instabilidade e indefinição no momento em que são iniciadas as articulações para as eleições municipais de 2012.

"Como foi eleito por consenso, nós ficamos tranquilos. Ele sabe ser duro quando a dureza se impõe e isso é importante na direção de um partido", disse a senadora Marta Suplicy (SP), a quem Falcão é muito ligado.

Falcão está no quarto mandato de deputado estadual por São Paulo e atuou na gestão de Marta na prefeitura paulistana (2001-2004), quando assumiu a secretaria de Governo. Em 2004, foi candidato a vice na chapa derrotada de Marta à reeleição.

O novo presidente participou da coordenação da campanha de Dilma à Presidência no ano passado. Mas perdeu espaço após o episódio sobre um suposto dossiê contra o candidato presidencial do PSDB, José Serra. Ocupou a presidência do PT em 1994, quando também coordenou a campanha de Luiz Inácio Lula da Silva para presidente.

Mineiro de Pitangui, tem 67 anos, é advogado e jornalista e se filiou ao PT em 1982, época em que era diretor de redação da revista Exame, da editora Abril. Discreto, Falcão é articulador no partido.

"NÃO VOU ME APOSENTAR"

Dutra declarou sofrer de hipertensão arterial crônica, associada a estresse, alterações de humor e confusão mental.

Ele, que continuará como membro do Diretório Nacional, justificou seu afastamento como necessário ao seu tratamento médico e rejeitou uma nova licença por não ser "justo nem comigo, nem com o PT".

"(Prorrogar) gera instabilidade no momento em que o partido tem tarefas urgentes", disse, referindo-se às eleições do ano que vem.

"Eu estou deixando a presidência do PT, mas não estou me aposentando por invalidez. Eu não vou me aposentar por invalidez, mas vou mudar de vida", afirmou Dutra, sendo longamente aplaudido pelos petistas.

O Diretório Nacional do PT decide entre esta sexta e sábado o possível retorno de Delúbio Soares à legenda. Tesoureiro do partido, Delúbio foi expulso da legenda por conta do escândalo do mensalão, cujo processo ainda tramita no Supremo Tribunal Federal (STF).

(Reportagem de Jeferson Ribeiro e Hugo Bachega, em Brasília; reportagem adicional de Carmen Munari, em São Paulo)


quarta-feira, 27 de abril de 2011

Para relatora, vaga de deputados federais suplentes pertence à coligação

Relatora dos Mandados de Segurança (MSs) 30260 e 30272, referentes ao critério de convocação de suplentes, a ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou pela denegação da ordem, cassando as liminares concedidas anteriormente. Para ela, o mandato de deputado federal pertence à coligação, e não ao partido.

Os mandados de segurança discutem o critério a ser adotado pelas Casas Legislativas para a convocação de deputados suplentes, no caso de vacância do cargo por afastamento do titular eleito.

Questões preliminares

De início, a relatora fez um breve exame do sistema de representação adotado no Brasil para eleição de deputados e vereadores, além de analisar as coligações e seus efeitos jurídicos. Em seguida, antes de apreciar o mérito da questão, rejeitou duas preliminares levantadas nos autos dos processos.

Na primeira, a ministra Cármen Lúcia considerou que os autores têm legitimidade ativa para impetrar os mandados, uma vez que apresentam interesse de buscar o alegado direito de assumir a vaga deixada por deputado federal filiado a seu partido. Na segunda preliminar, ela entendeu que não houve perda de objeto da ação pela circunstância de os processos terem sido impetrados preventivamente e ter ocorrido a efetivação do ato. “Pelo contrário, acentua-se a necessidade do julgamento dessa ação para perfeito equacionamento da matéria e esclarecimento definitivo da existência ou não do direito alegado e conclusão sobre a ocorrência ou não de ilegalidade no ato tido como coator”, disse.

Mérito

Com base na legislação, a ministra Cármen Lúcia ressaltou que as coligações são instituições jurídicas autônomas, distintas dos partidos que a compõem. Segundo a relatora, a opção do partido político em se coligar – tendo em vista que é livre para agir dessa forma – “comunica ao eleitor a união de ideologias ou, até mesmo, a incongruência entre elas”. “Mas será pelo voto que o eleitor aquiescerá ou não com essa associação que, por si, tem carga ideológica e política”, salientou.

Para ela, a coligação funciona como um “superpartido” ou, nas palavras do professor Pinto Ferreira, uma “superlegenda”, sob o ponto de vista formal (capacidade jurídica até o fim das eleições) e substancial (combinação de ideias).

Pequenos x grandes partidos

Segundo a relatora, as coligações são, às vezes, a forma adotada pelos partidos menores e menos expressivos para participar do processo eleitoral “com melhores chances de sucesso no sentido de angariar maior número de cadeiras na disputa”. “É a união de forças que viabiliza, então, a apresentação de suas propostas e de seus candidatos e a conquista do espaço político contribuindo para a efetivação do pluripartidarismo”, analisou.

A coligação, conforme Cármen Lúcia, é um fenômeno passageiro, iniciado a partir de sua formalização na Justiça Eleitoral, e que tem seu fim após as eleições. Porém, neste período, continua a ministra, substitui os partidos coligados até mesmo na legitimidade para atuar isoladamente durante o processo eleitoral, salvo em exceções contidas em lei.

A ministra salientou que, passadas as eleições, as coligações continuam a surtir efeitos. De acordo com ela, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tem admitido a atuação das coligações após apuração do resultado das eleições, “em especial para assegurar a concretização dos efeitos delas decorrentes”. As coligações têm, por exemplo, legitimidade para pedir recontagem de votos e para ajuizar ações de impugnação de mandato.

Quociente eleitoral

“O quociente alcançado pela coligação não permite a individualização pelos partidos que a compunham nem pode ser por eles apropriado”, disse. Por essa razão, conforme a ministra, não seria correto afirmar que “o número de vagas efetivamente conquistadas a partir do quociente total pertença ao partido coligado A ou B”, que não dispõe isoladamente de quociente algum.

“Se o quociente partidário para o preenchimento das vagas é definido em função da coligação, contemplando assim os seus candidatos mais votados, independentemente para o partido, tenho que há de se manter a mesma regra para a sucessão dos suplentes, isso porque estes formam a única lista de votações que, em ordem decrescente, representa a vontade do eleitorado”, ressaltou. Portanto, Cármen Lúcia considerou que as cadeiras obtidas no pleito estão vinculadas à coligação e são distribuídas em função do maior número de votos recebidos pelos candidatos registrados por ela.

Ao levar em consideração que o partido político de forma isolada ou em coligação representa o conjunto de opiniões e ideologias compartilhadas por uma parcela da sociedade (grupo de eleitores), a ministra Cármen Lúcia concluiu que o candidato beneficiado pelo quociente eleitoral de determinada agremiação, obtido pelo partido, “não pode mesmo transferir-se para outro sem que isso importe na perda de legitimidade para o exercício do mandato do parlamentar”.

Infidelidade partidária

Quanto à questão da infidelidade partidária – como causa para a perda de mandato parlamentar –, esta “apenas realça a importância dos partidos políticos no modelo da democracia representativa acolhida pelo modelo constitucional brasileiro e a necessária vinculação dos candidatos às agremiações partidárias pelas quais se registram e que possibilitam o êxito na campanha eleitoral”. Este tema ganhou repercussão no dia 27 de março de 2007, quando o TSE assentou que os partidos políticos e as coligações conservam direito à vaga obtida pelo sistema eleitoral proporcional quando houver pedido de cancelamento de filiação ou de transferência do candidato eleito por um partido para outra legenda.

Segurança jurídica eleitoral

Por fim, a ministra fez observações quanto ao princípio da segurança jurídica eleitoral alegado pelos impetrantes e por aqueles que contestaram as iniciais. “É sob os princípios constitucionais da segurança jurídica e da segurança do direito que há de se garantir o cumprimento do princípio do devido processo legal eleitoral, cuja dinâmica fixa os parâmetros para justa e igualitária competição no jogo político, sem o que as eleições não seriam como têm de ser, instrumento imprescindível à concretização do estado democrático de direito”, finalizou a relatora.

A ministra Cármen Lúcia considerou que os impetrantes não titularizam qualquer direito. Assim, ela denegou a ordem para manter a sequência de sucessão estabelecida pelo ordenamento jurídico, seguida pela Justiça Eleitoral na expedição dos diplomas dos candidatos eleitos e suplentes das coligações, cassando as liminares concedidas por ela em fevereiro deste ano. A relatora também julgou prejudicados os agravos regimentais interpostos nos mandados de segurança.

EC/AD

Fonte:www.stf.jus.b


Mudanças nas regras de suplentes no Senado

Autoria: Júlio César Cardoso


Os senadores integrantes da Comissão Especial de Reforma Política decidiram que os suplentes apenas teriam prerrogativa para substituir, e não suceder, os senadores licenciados ou afastados do mandato por qualquer motivo. Fonte: Congresso em Foco.

Preliminarmente, os senadores integrantes da Comissão de Reforma Política deveriam, além das entidades tradicionais e dos representantes políticos, ouvir a opinião da sociedade brasileira sobre a reforma política.

A medida mais sensata, e que certamente representaria a vontade do eleitor nacional, seria eliminar a figura do senador suplente, em respeito ao objetivo eleitoral, que é a eleição de candidato para o exercício de mandato. O suplente não recebe nenhum voto. Assim, o primeiro candidato a senador mais votado entre os não eleitos deveria ser o substituto eventual do titular do Senado, em qualquer situação. Do ponto de vista eleitoral, seria a solução mais razoável.

O entendimento de que o suplente teria prerrogativa apenas para substituir e não suceder o senador licenciado ou afastado do mandato por qualquer motivo é equivocado e não moraliza o caráter eleitoral que reveste o exercício do mandato. Ademais, trata-se em verdade de um discurso sofista, de tentar persuadir os incautos eleitores por meio de argumento falso, pois há situação em que o senador substituto (biônico) pode ficar até o fim de mandato do titular, caso este continue, por exemplo, exercendo um cargo de ministro. Ora, considerar, por exemplo, como afastamento temporário o período de quatro anos de um senador nomeado para um ministério, para justificar a permanência da figura do senador suplente, é pretender duvidar de que não temos inteligência para identificar a manobra do Senado.

Por outro lado, o Senado deveria corrigir essa aberração de nomeação de parlamentar para exercer cargo na administração pública. O conhecido estelionato eleitoral é uma afronta ao eleitor. É um desrespeito ao voto do brasileiro, que elegeu o candidato para exercer as suas funções dentro do Parlamento. Isso é desvio de função. É constitucional, mas é imoral. E essa imoralidade já deveria ter sido corrigida.

Como se pode acreditar no caráter de um político, que trai o eleitor ao fugir de seu mandato para exercer outras funções públicas para as quais não foi eleito? O Congresso Nacional tem que vestir outra roupagem: a da moralidade e de respeito com o eleitor, com a sociedade.

* Júlio César Cardoso - Bacharel


Fonte: http://www.odebate.com.br

sábado, 23 de abril de 2011

'Pago, logo exijo'

Foto de Vitor Santos

Em sintonia com a frase-síntese de sua filosofia - "Pago, logo exijo" -, a Associação Comercial de São Paulo anunciou a intenção de criar uma ferramenta eletrônica para acompanhar de perto os gastos públicos. No entender do presidente da entidade, Rogério Amato, "é um absurdo que não haja nenhum controle do que está sendo destinado por meio de recursos públicos". Entre os possíveis parceiros da ACSP nessa iniciativa, deverá estar a ONG Contas Abertas, criada em 2005 por pessoas e empresas interessadas em conhecer e contribuir para a melhora dos gastos públicos.

No dia seguinte a esse anúncio, a Associação Comercial dava a informação de que, no primeiro trimestre de 2011, os governos (federal, estaduais, municipais) já arrecadaram, no Brasil, R$ 226,19 bilhões, um crescimento de 11,96% sobre o primeiro trimestre de 2010. Nesse conjunto, destacam-se as arrecadações de Cofins e PIS/Pasep (R$ 48,143 bilhões), Imposto de Renda (R$ 40,467 bilhões) e os descontos previdenciários (R$ 59,979 bilhões). Só no mês de março, as receitas oficiais somaram R$ 70,98 bilhões.

As informações detalhadas sobre impostos arrecadados vêm do Impostômetro, ferramenta criada pela ACSP há seis anos para medir, em tempo real, todas as receitas auferidas pelos governos. O cidadão de São Paulo pode acompanhar essa evolução em painel que funciona 24 horas por dia, na Rua Boa Vista, em frente à entidade. Trata-se de informação relevante, na medida em que pessoas físicas e jurídicas encontram, ali, a medida efetiva do que é tirado de seus ganhos, principalmente pelo governo federal.

Seja com o Impostômetro, seja com a nova ferramenta a ser criada, o que sobressai é a atitude de vigilância adotada por uma entidade da iniciativa privada. Em suas diferentes instâncias, Executivo, Legislativo e Judiciário estão acostumados a usar o dinheiro público sem prestar contas. O Executivo federal, principal arrecadador nacional, chega a se irritar quando suas despesas passam por fiscalização do Tribunal de Contas da União ou dependem de aprovação do Congresso Nacional.

A independência das entidades privadas é o seu trunfo maior, para que exerçam com objetividade o acompanhamento de tudo que o governo gasta. Nesse sentido, dispõem da evolução constante da tecnologia da informação, que permite atualmente entrar nos registros oficiais de arrecadação e conferir sua destinação. O que já vem sendo mostrado regularmente pela ONG Contas Abertas é um alerta que ajuda a conter o ímpeto gastador do governo. A nova ferramenta eletrônica da ACSP, quando vier, com certeza vai funcionar como um escudo a mais em defesa do contribuinte, do consumidor, do cidadão.

O Patrimônio Líquido completa dos presidentes americanos: De Washington a Obama


kennedy

Imagem: AP



24 / 7 Wall St. examinou as finanças de todos os quarenta e três presidentes.
Este artigo fornece valores líquidos vale para cada um em 2010 dólares. Porque uma série de presidentes, em especial no início do século 19, ganhou e perdeu fortunas em questão de poucos anos, o número de cada homem é baseada em seu patrimônio líquido em seu pico.

Clique aqui para ver quanto cada presidente estava> vale a pena

No caso de todos os presidentes que temos tido em conta os ativos duro como a terra, as economias da vida estimada com base na história do trabalho, herança, casas e dinheiro pago pelos serviços, que incluem coisas tão diversas como o seu salário como coletor das Alfândegas no Porto de Nova York para integrar Fortune 500 placas. Royalties em livros também foram tidas em conta, juntamente com a propriedade de empresas e os rendimentos das propriedades familiares.

O patrimônio líquido dos presidentes é muito variável. George Washington foi no valor de mais de meio bilhão de dólares de hoje. Vários presidentes faliu.

As fortunas dos presidentes americanos estão ligados à economia, nas eras em que viviam. Durante os primeiros 75 anos após a eleição de Washington, os presidentes geralmente feitas dinheiro em terras, culturas, e as especulações com commodities. Um presidente que era dono de centenas ou milhares de hectares pode perder a maioria ou todos os seus bens depois de alguns anos de colheitas pobres. Americanos ricos ocasionalmente perderam todo o seu dinheiro com a especulação da terra, aproveitando o valor de um pedaço de terra para comprar a propriedade adicional. Como não havia sistema bancário nacional fiável e quase sem liquidez no valor das empresas privadas, a terra era o activo susceptíveis de proporcionar maior rendimento, se a propriedade rendeu o suficiente para suportar os custos de exploração da fazenda ou plantação.

Porque não havia nenhum sistema de bancos centrais e não commodities quadro regulamentar, os mercados estavam sujeitos a entrar em pânico.

O pânico de 1819 foi causado pelo endividamento profundo do governo federal e uma rápida queda do preço do algodão. O sistema bancário imaturo foi forçado a encerrar em muitas fazendas. O valor das propriedades foi encerrado mediante frequentemente baixas porque a terra sem um dono, significa uma terra sem rendimento da cultura.

O pânico de 1837 causou uma depressão que durou seis anos. Foi provocada por uma fraca safra de trigo, uma queda dos preços do algodão, e uma bolha de alavancagem no valor da terra criada pela especulação. Estes fatores levaram a economia dos EUA para passar por um período de vários anos de deflação.

As oscilações bruscas nas fortunas dos 14 primeiros presidentes foram resultado do momento econômico.

Começando com Millard Fillmore, em 1850, a história financeira da Presidência entrou numa nova era. A maioria dos presidentes eram advogados que passou anos no serviço público. Eles raramente acumularam grandes fortunas e os seus rendimentos foram muitas vezes quase que inteiramente de seus salários. De Fillmore de Garfield, esses presidentes americanos eram nitidamente de classe média. Esses homens muitas vezes se aposentou sem ter dinheiro para se sustentar de uma forma em qualquer lugar próximo ao que teve como presidente. Buchanan, Lincoln, Johnson, Grant, Hayes e Garfield tinha quase nenhum valor líquido em tudo.

O aumento da riqueza herdada no início do século 20 contribuiu para o destino de muitos presidentes, incluindo Theodore Roosevelt, Franklin D. Roosevelt, John F. Kennedy, e ambos os Bushes. A outra mudança significativa para a economia foi o advento das grandes corporações organizados profissionalmente. Essas corporações produziu grande parte do petróleo, mineração, financeiro, as fortunas acumuladas e ferrovia no final do século 19 e início dos 20. Os Kennedys eram ricos por causa do império financeiro construído por Joseph Kennedy. Herbert Hoover fez milhões de dólares como o proprietário de empresas de mineração.

O estigma de fazer o dinheiro de ser um presidente aposentado também começaram a desaparecer. Calvin Coolidge fez um grande rendimento de sua coluna de jornal. Gerald Ford, que tinha quase nenhum dinheiro quando ele era um deputado fez uma pequena fortuna de servir nos conselhos de grandes empresas. Clinton ganhou milhões de dólares de escrever sua autobiografia.

24 / 7 Wall St. realizada uma análise das finanças presidenciais com base em fontes históricas. A maioria das avaliações de mídia do patrimônio líquido dos presidentes vêm-se com uma gama muito ampla, uma distribuição em que o valor mais elevado foi várias vezes, muitas vezes a estimativa mais baixa. A maioria das fontes não forneceram números difícil de todo. A maioria destes esforços concentraram-se principalmente na análise dos últimos executivos. Isso é porque ele é muito mais fácil de calcular os valores em um mundo em que os activos e os rendimentos são uma questão de registro público.

Uma das conclusões mais importantes desta análise é que a presidência tem pouco a ver com a riqueza. Vários trouxe enormes valores líquidos para o trabalho. Muitos perderam a maioria de sua fortuna após deixar o cargo. Alguns nunca tinham dinheiro nenhum.

( Nota: Este post foi publicado originalmente em 24 / 7 Wall St. )

Clique aqui para ver quanto cada presidente estava> vale a pena

Fonte:
http://www.businessinsider.com/networth-of-presidents-2011-4

Vitor Santos on Bloggers

Vitor Santos on Bloggers

Vice-presidente Michel Temer quer Chalita candidato a prefeito da São Paulo

Ivan Iunes

:

Segundo Temer, Chalita (PSB-SP) anunciará decisão  até maio (Paulo de Araújo/CB/D.A Press - 17/2/11)
Segundo Temer, Chalita (PSB-SP) anunciará decisão até maio
O anúncio feito ontem pelo vice-presidente da República, Michel Temer, do convite para que o deputado federal Gabriel Chalita (PSB-SP) se filie à legenda e seja candidato do PMDB à Prefeitura de São Paulo esquentou ainda mais a discussão antecipada das eleições de 2012 na maior cidade do país. A um ano e meio do pleito, os paulistanos conhecem o nome de pelo menos 10 pré-candidatos. As articulações em torno de Chalita demonstram também que o PT e o PMDB não pretendem repetir na cidade a aliança nacional entre os dois partidos que elegeu no ano passado Dilma Rousseff e o próprio Temer.

A disputa pela sucessão de Gilberto Kassab se intensificou desde que o prefeito anunciou a troca de partido — saiu do DEM para fundar o PSD — no fim de março. Desde então, o PT conseguiu reunir um recorde de sete pré-candidatos ao posto, o PCdoB confirmou o nome do vereador Netinho de Paula e o PPS deu sinais de que pretende lançar a ex-vereadora Soninha Francine. Antes aliado de Kassab, o governador tucano de São Paulo, Geraldo Alckmin, cogita apoiar o secretário de Energia, José Aníbal, ou o do Meio Ambiente, Bruno Covas.

O partido ainda enfrenta uma grave crise interna em São Paulo: na semana passada, seis dos 13 vereadores tucanos anunciaram a saída da legenda. Já o DEM, ou o que sobrou dele em São Paulo, tem na manga o deputado federal Rodrigo Garcia, que só não foi com Kassab para o PSD porque recebeu a promessa de que teria caminho livre para se candidatar à prefeitura.

A batalha ganhou contornos mais definidos, com PMDB e PT em barcos separados, depois da possibilidade de os peemedebistas terem Chalita filiado ao partido até o fim do próximo mês. Educador e escritor, o deputado federal é um nômade partidário. Em 2008, elegeu-se vereador em São Paulo pelo PSDB. Dois anos depois, conseguiu uma vaga como deputado federal pelo PSB. Agora, poderá tentar chegar à prefeitura por outra legenda. “Convidamos o Chalita para ser o candidato do PMDB a prefeito de São Paulo. A conversa pode ser concluída em maio, quando ele poderá se transferir para o PMDB”, disse Temer ontem durante um fórum empresarial em Comandatuba (BA).

Tentativa frustrada
Desde a morte do ex-governador Orestes Quércia, em dezembro do ano passado, o PMDB paulista debruçou-se sobre a tarefa de atrair novos nomes. O primeiro que se tentou foi Kassab. A ideia era que ele criaria o PSD para em 2013 fundir o partido com o PMDB. Como a movimentação do atual prefeito hoje tende para uma fusão com o PSB, Chalita acabou se transformando em prioridade para os peemedebistas. Caso confirme a mudança de partido, ele poderá ter seu mandato reivindicado na Justiça pelo PSB.

Chalita precisará esperar a solução das disputas internas de tucanos e petistas para ver com maior clareza o quadro eleitoral. Entre os petistas, são pré-candidatos os ministros José Eduardo Cardozo (Justiça), Fernando Haddad (Educação) e Aloizio Mercadante (Ciência e Tecnologia), os deputados federais Carlos Zarattini e Jilmar Tatto e os senadores Marta Suplicy e Eduardo Suplicy. Entre os tucanos, existe ainda a aposta de que Serra aceite voltar à prefeitura, o que poderia favorecer uma aliança entre o PSD e o DEM. “Não faz sentido antecipar essa decisão para agora, ainda nem respiramos das eleições de 2010. São Paulo uma cidade exigente, a maior do país, e ainda estamos trabalhando na reorganização do partido”, afirma o secretário Aníbal.

Fonte: www.correiobraziliense